segunda-feira, 26 de abril de 2010
Música do dia
Everything is everything
What is meant to be, will be
After winter, must come spring
Change, it comes eventually
(2x)
I wrote these words for everyone
Who struggles in their youth
Who won't accept deception
Instead of what is truth
It seems we lose the game,
Before we even start to play
Who made these rules? We're so confused
Easily led astray
Let me tell ya that
Everything is everything
Everything is everything
After winter, must come spring
Everything is everything
I philosophy
Possibly speak tongues
Beat drum, Abyssinian, street Baptist
Rap this in fine linen
From the beginning
My practice extending across the atlas
I begat this
Flippin' in the ghetto on a dirty mattress
You can't match this rapper / actress
More powerful than two Cleopatras
Bomb graffiti on the tomb of Nefertiti
MCs ain't ready to take it to the Serengeti
My rhymes is heavy like the mind of Sister Betty
L. Boogie spars with stars and constellations
Then came down for a little conversation
Adjacent to the king, fear no human being
Roll with cherubims to Nassau Coliseum
Now hear this mixture
Where hip hop meets scripture
Develop a negative into a positive picture
Now, everything is everything
What is meant to be, will be
After winter, must come spring
Change, it comes eventually
Sometimes it seems
We'll touch that dream
But things come slow or not at all
And the ones on top, won't make it stop
So convinced that they might fall
Let's love ourselves then we can't fail
To make a better situation
Tomorrow, our seeds will grow
All we need is dedication
Let me tell ya that,
Everything is everything
Everything is everything
After winter, must come spring
Everything is everything
Everything is everything
What is meant to be, will be
After winter, must come spring
Change, it comes eventually".
(Everything is everything - Lauryn Hill)
http://www.youtube.com/watch?v=qGUsF-Whb1g&feature=fvst
domingo, 18 de abril de 2010
Palavras de Dalai Lama
"O que mais surpreende é o homem, pois perde a saúde para juntar dinheiro, depois perde o dinheiro para recuperar a saúde. Vive pensando ansiosamente no futuro, de tal forma que acaba por nao viver nem o presente, nem o futuro. Vive como se nunca fosse morrer e morre como se nunca tivesse vivido".
-------
"Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro, promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior".
-------
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres são tão contraditórios que é impossivel atender às suas demandas, satisfazê-los. Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro..."
-------
"Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e a compaixao decididamente conduz a melhor saúde mental e a felicidade".
-------
"Aprimorar a paciência requer alguém que nos faça mal e nos permita praticar a tolerância".
-------
"Desenvolver força, coragem e paz interior demanda tempo. Não espere resultados rápidos e imediatos, sob o pretexto de que decidiu mudar. Cada ação que você executa permite que essa decisão se torne efetiva dentro de seu coração".
-------
"Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito, o dia de ontem e o dia de amanhã.
Portanto hoje é o dia certo.
Sonhe, acredite e principalmente FAÇA".
-------
"Determinação coragem e auto confiança são fatores decisivos para o sucesso.
Se estamos possuidos por uma inabalável determinação conseguiremos superá-los.
Independentimente das circustancias,devemos ser sempre humildes,recatados e despidos de orgulho".
terça-feira, 30 de março de 2010
Lila Downs
http://www.youtube.com/watch?v=yyg1-B0qKUc
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Buda, um líder em busca de equilíbrio e sabedoria.
Buda
Por volta de 563 a.C., Lumbini (atual Nepal)
Por volta de 483 a.C., Mallas, Kushinagar (Índia)
Sidarta Gautama, o Buda |
A história desse personagem é mesclada de lendas, pois naquela época não havia a preocupação de fazer registros de fatos. Sabe-se que o príncipe Sidarta ("aquele que realiza todos os desejos") nasceu em Lumbini, região localizada nas planícies de Terai, no norte da Índia, território hoje pertencente ao Nepal. Era filho dos reis da dinastia Sakia. Sua mãe, a rainha Maya, morreu sete dias após o parto.
O reino dos Sakia era apenas uma pequena tribo que estava ameaçada de ficar sob o governo das potências vizinhas. Por isso, esperava-se que Sidarta se tornasse um líder político e guerreiro. Mas o jovem príncipe logo demonstrou uma tendência à meditação, ao pensamento filosófico e espiritual.
Preocupado, seu pai, o rei Sudoana, tentou afastá-lo desse caminho. Providenciou para que Sidarta se casasse cedo e vivesse rodeado de luxo, afastado dos problemas da população. Também deu-lhe treinamento especial em literatura e artes marciais.
Foi em vão. Tudo isso só fortaleceu a convicção do príncipe de que a vida só podia oferecer vaidade e sofrimento. Ao atravessar a cidade ele teve contato com a realidade da velhice, da doença, da miséria e da morte. Sidarta entrou em profunda crise existencial: toda sua vida lhe pareceu uma mentira. Com isso, aos 29 anos, deixou seu palácio e título, e iniciou sua busca para atingir a iluminação, para desvendar o problema do sofrimento humano.
Em suas andanças, havia encontrado um monge que vivia de esmolas e observara que apesar da situação miserável, ele tinha um olhar sereno. Assim, juntou-se a um grupo de brâmanes (sacerdotes da religião hindu) dedicados a uma vida ascética, isto é, feita de orações, privações, muita disciplina e mortificações. Mortificar-se é castigar o corpo com jejuns, provocar o próprio sofrimento físico e mental, torturar-se como meio de inibir certos desejos.
Sidarta passou seis anos aprendendo tudo que esses religiosos tinham para lhe ensinar. E percebeu que mortificar-se era inútil: levar o organismo a limites extremos de dor e privação não conduzia à compreensão da vida para atingir a libertação do sofrimento. Essa situação era o extremo oposto do que ele já havia experimentado, ao viver entre excesso de prazeres na corte de seu pai. Foi assim que o místico chegou ao conceito de Caminho do Meio, a busca de uma forma de vida equilibrada, com disciplina suficiente para evitar esses extremos de prazer e dor, pois ambos impediam a clareza de pensamento.
Os brâmanes ficaram escandalizados com esse conceito e o abandonaram. Sozinho, ele prosseguiu e procurou conhecer a si mesmo. Diz a lenda que Sidarta se sentou para meditar sob uma figueira, a árvore Bodhi. Ali, conheceu a dúvida sobre o sucesso de sua empreitada, ao ser questionado pelo demônio chamado Mara, que simboliza o mundo das aparências e é representado em muitas ilustrações na forma de uma cobra naja.
Diz a lenda que Mara ofereceu o nirvana a Sidarta, o estado permanente e definitivo de beatitude, felicidade e conhecimento. Essa era a meta suprema do homem religioso, obtida através de disciplina ascética e meditação. A oferta foi tentadora, mas Sidarta percebeu que isso o levaria a se distanciar do mundo e o impediria de passar seus ensinamentos adiante.
E não era essa sua intenção: ele estava ligado a todos os homens, todos eram seus irmãos e irmãs que precisavam de orientação para viver melhor.
Assim Sidarta se transformou, por volta dos 40 anos, no Buda, o iluminado. Começou na cidade de Benares (hoje Varanasi, na Índia) a ensinar o darma, isto é, o caminho para o amadurecimento e a libertação de boa parte do sofrimento na vida terrestre. A essa altura, o número de seguidores (discípulos) do budismo já havia crescido bastante, incluindo seu filho e sua esposa. Continuou suas pregações na região norte da Índia por mais 40 anos, até sua morte, convertendo numerosas pessoas e combatendo os brâmanes.
Buda sempre enfatizou que ele não era um deus e que a capacidade de se tornar um buda pertencia ao ser humano, porque este possui grande potencial para a sabedoria e a iluminação, os objetivos do budismo. De acordo com a tradição, suas últimas palavras foram: "Tudo passa. Apliquem-se em buscar a salvação".
Fonte: http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u634.jhtm
domingo, 21 de fevereiro de 2010
O mito de Dâmocles, e eu...
Desde que ouvi sua história, contada por uma amiga que me emprestou este livro, fiquei pensando que a mesma sensação do personagem é a que me persegue, no meu dia-a-dia...
Estou disposta a transformar isso, mas resolvi divulgar este mito, porque talvez existam outras pessoas que com ele se identifiquem.
Dâmocles: o mito.
"Dâmocles era um súdito da corte do rei Dionísio, que admirava o reino sem contestações. Seu poder era absoluto e sua palavra, a lei. Vangloriava-se de ser todo-poderoso e vivia submerso nas delícias e vantagens do poder. Sempre que podia, Dâmocles expressava seu sonho de um dia poder ter à mão tudo o que desejasse.
Dâmocles insistiu tanto nesse desejo que Dionísio resolveu revelar-lhe as angústias do poder. Convidou-o para ser rei por um dia, com direito a coroa, cetro, banquete e tudo o mais. Mandou, porém, colocar uma espada em cima do trono, presa por um fio de crina de cavalo.
Dâmocles exultou. Finalmente seu sonho seria realizado. Vestiu-se com pompa, assumiu a condição de rei e mergulhou no banquete em sua homenagem. Porém, no meio da festa, levantou ou olhos e viu, sobre sua cabeça, a espada ameaçadora, que poderia a qualquer momento decepá-lo. Engoliu em seco, ficou morrendo de medo, mas entendeu nessa hora o que são as angústias do poder..."
Roberto Shinyashiki explica que os Dâmocles modernos estão sempre preocupados. Sentem-se ameaçados, tendo ou não estabilidade econômica.
São capazes de se assustar com o simples soar de uma campainha ou telefone.
Uma das piores coisas que podem acontecer a um Dâmocles é ser convocado para uma reunião sem saber antecipadamente qual é o assunto. Sua mente começa a trabalhar, imaginando alguma catástrofe.
Como o Dâmocles original, são pessoas que têm sobre a cabeça uma espada presa por um fio.
Tendem a viver exaustos, pois, além do esforço consumido para realizar seus projetos, gastam uma enorme energia para aplacar os diálogos dentro de suas cabeças.
Muitas vezes, em meu dia-a-dia, me sinto assim... preocupada em realizar minhas metas, porém quando realizo, surgem outras preocupações, que me impedem de desfrutá-las... vejo uma espada sobre minha cabeça.
A espada, apesar de imaginária, traz uma dúvida que enfraquece qualquer um!
--> O remédio para todos que passam por isso, é acreditar!!!
Não se pode deixar de lutar, por medo das conseqüências da luta... para viver intensamente, é necessário conviver com os riscos!
Por isso, acredite sempre, por pior que seja a situação. Não deixe a dúvida tomar conta de você.
Faça o que tem que ser feito, com honestidade e paz de espírito.
Esteja em paz com você, e a compreensão virá do silêncio de sua alma.
"Viver é ser o artista da autocriação". Jacqueline Small.
A criação de si próprio é o melhor combustível de sua evolução. E a melhor vacina contra a acomodação.
Obrigada, e.!
sábado, 20 de fevereiro de 2010
Labels
- Buda (1)
- Dalai Lama (1)
- gratidão (1)
- Lauryn Hill (1)
- Lila Downs (1)
- O mito (1)